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Termos de referência para um novo Núcleo de Economia e Epidemiologia

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Termos de referência para um novo Núcleo de Economia e Epidemiologia


Num post anterior (role para reles!), apelei ao Reino Unificado (e a outros países) para produzir novos centros locais de Economia e Epidemiologia. Isto acontece porque as perspectivas económico-epidemiológicas são empobrecidas pelas duas disciplinas – pelo menos no ponto de contacto com a política e as previsões reais – são divididas em duas. As previsões epidemiológicas têm muito pouca dimensão económica; as previsões macroeconómicas não têm epidemiologia. O resultado é uma elaboração de políticas económicas e de saúde pública que não assenta numa base segura.

O problema pode ser resolvido de forma relativamente barata. Talvez £5-10 milhões por período de 5 anos. Em respostas aos meus tweets sobre a teoria, muitos sugeriram que esta coisa começasse porquê uma consequência de instituições existentes, porquê o IFS, ou NIESR. Acho que é uma má idéia. A tarefa é importante e próprio o suficiente para exigir um foco único e um conjunto de conhecimentos especializados personalizado.

Eu twittei alguns termos de referência hipotéticos. Esta postagem recapitula esse tópico. Eu proporia que tal núcleo fosse questionado:

  1. Refletir sobre o risco de futuras pandemias, as suas implicações macroeconómicas e os compromissos políticos inerentes às políticas de mitigação, com vista a compreender a política ideal de prevenção e mitigação.
  2. Fornecer actualizações de subida frequência sobre o progresso de uma epidemia em curso, incluindo as implicações macroeconómicas da epidemia e as implicações epidemiológicas das perspectivas económicas e das medidas de distanciamento social, públicas e privadas.
  3. Realizar, facilitar e patrocinar investigação de ponta sobre modelos de epidemiologia económica, com vista a conceber e atualizar ferramentas para realizar (por exemplo) as tarefas 1 e 2 supra.
  4. Uma vez que secção do ponto 3, prestar próprio atenção à promoção da colaboração interdisciplinar e ao intercâmbio de conhecimentos entre académicos e outros economistas e epidemiologistas.
  5. No contexto dos pontos 2 e 3 supra, reflectir e alvitrar sobre a dimensão espacial dos efeitos da economia sobre a epidemia e vice-versa.
  6. Novamente porquê secção dos pontos 2 e 3 supra, reflectir e alvitrar sobre as implicações distributivas das consequências sanitárias e económicas da epidemia, e políticas para mitigar; e porquê outras políticas podem ser usadas para emendar essas consequências.
  7. Compreender a microeconomia da epidemia, em pessoal os efeitos da saúde e segurança, do mercado de trabalho, dos regulamentos de bem-estar na economia e da epidemia; também os efeitos do uso do solo, da concepção dos edifícios, das leis de planeamento e das infra-estruturas de transporte e das escolhas do lado da oferta e do risco epidemiológico.
  8. Agir de modo a incentivar a geração de centros semelhantes no estrangeiro e estabelecer relação com os que existem agora, partilhando e retornando os conhecimentos adquiridos.
  9. Desenvolver recursos para informação e ensino públicas sobre a interação entre economia e epidemiologia, os compromissos e escolhas que isso acarreta para a sociedade.

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