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Omaha, meu Everest – Safal Niveshak

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Omaha, meu Everest – Safal Niveshak


Um dos melhores livros que li sobre a procura pelo pico mais cocuruto do mundo, o Monte Everest, é o de George Mallory. Escalando o Everest.

Mallory foi possivelmente o primeiro varão a chegar ao cume do Everest (ninguém sabe se o fez), quase 30 anos antes de Edmund Hillary e Tenzing Norgay iniciarem a subida. Foi durante a sua terceira expedição ao Everest que ele perdeu a vida, visto pela última vez a respeito de 250 metros do cume.

Uma das minhas partes favoritas do livro é quando Mallory compartilhou sua resposta a uma pergunta feita por um jornalista sobre por que ele arriscaria sua vida para tentar chegar ao terrífico Everest. Sua resposta profunda descreve uma maneira inegavelmente poderosa de perceber a vida.

Mallory respondeu, porquê escreveu em seu livro –

As pessoas me perguntam: ‘Qual é a utilidade de escalar o Monte Everest?’ e minha resposta deve ser imediatamente: ‘Não adianta.’ Não há a menor perspectiva de qualquer lucro. Ah, podemos aprender um pouco sobre o comportamento do corpo humano em grandes altitudes, e possivelmente os médicos poderão direcionar nossa reparo para qualquer propósito para fins de aviação. Mas, caso contrário, zero resultará disso. Não traremos de volta um único pedaço de ouro ou prata, nem uma pedra preciosa, nem carvão ou ferro… Se você não consegue entender que há um tanto no varão que responde ao repto desta serra e sai para enfrentá-lo, que o a luta é a luta da própria vida para cima e para sempre para cima, logo você não verá por que vamos. O que obtemos desta façanha é pura alegria. E a alegria é, por fim, o termo da vida. Não vivemos para manducar e lucrar moeda. Comemos e ganhamos moeda para poder viver. É isso que a vida significa e para que serve a vida.

O Everest é o maior prêmio do alpinismo, por razões óbvias. Não é a serra mais difícil ou perigosa, mas convida os aventureiros a ficarem no “topo” do mundo, deleitarem-se supra das nuvens, olharem para cima, para o vazio, e deixarem a terreno para trás. É isso que leva as pessoas a correrem o risco de exaustão física e até mesmo de morte.

Omaha, meu Everest

Para Mallory, não houve nenhum lucro tangível e zero material a ser lucro ao atingir o cume do pico mais cocuruto do mundo. No entanto, para ele, o fascínio do Everest era uma procura pela alegria, por ultrapassar os limites humanos, uma procura por um tanto intrinsecamente gratificante.

Na mesma traço, a minha viagem a Omaha para participar na reunião universal anual da Berkshire Hathaway, organizada por Warren Buffett, pareceu intrigante para alguns, dadas as mensagens que recebi nos últimos dias.

Por que viajar centenas de quilômetros, perguntaram alguns, quando o evento é transmitido ao vivo e pode ser testemunhado confortavelmente em mansão?

A resposta, tal porquê a de Mallory, gira em torno da núcleo intangível de estar cá em Omaha, da alegria insubstituível da experiência e do que ela simboliza na minha procura pela sabedoria.

Para mim, porquê para milhares de outras pessoas que viajariam milhares de quilómetros para ver o exposição de Buffett no “Woodstock do Capitalismo”, isto é porquê uma viagem.

Esta viagem a Omaha não tem porquê objetivo prometer ganhos financeiros ou progredir com dicas privilegiadas. É uma questão de experiência — fazer secção de uma comunidade que valoriza princípios de investimento profundos, pensamento de longo prazo e a sabedoria que advém de décadas de experiência.

As discussões de Warren, e anteriormente de Charlie, transcenderam a mera mecânica dos investimentos. Eles abordaram lições de vida, práticas comerciais éticas e a filosofia de fazer escolhas que valorizem as gerações futuras. Espero que o evento do próximo sábado não seja dissemelhante, exceto pela exiguidade física de Charlie.

A núcleo da minha jornada ressoa profundamente com as reflexões de Mallory sobre a escalada do Everest. “Se você não consegue entender que há um tanto no varão que responde ao repto desta serra e sai para enfrentá-lo, que a luta é a luta da própria vida para cima e para sempre para cima, logo você não verá por que vamos, — Mallory refletiu. Da mesma forma, se não apreciarmos a pura alegria derivada da submersão no espírito da Berkshire Hathaway e nas percepções oraculares de Buffett, o propósito desta jornada pode ser evasivo.

E assim, quando me estabeleço em Omaha, é com uma sensação de exalo e reverência. Tal porquê Mallory se aproxima do Everest, eu me aproximo desta reunião não em procura de ganhos materiais, mas pela alegria e iluminação que ela promete. É fazer secção de um momento, de um pedaço único da história no mundo dos negócios e dos investimentos.

A mansão de Warren, minha primeira paragem em Omaha 🙂

Na vida, assim porquê nos investimentos, nem sempre o que importa são os retornos imediatos. Às vezes, as jornadas mais valiosas são aquelas feitas pela alegria que oferecem e pelo desenvolvimento que promovem.

Uma vez que Mallory disse lindamente: “Não vivemos para manducar e lucrar moeda. Comemos e ganhamos moeda para poder viver. É isso que a vida significa e para que serve a vida.”

Assim, para aqueles que se perguntam por que viajei para Omaha quando ver Warren estava a exclusivamente um clique de intervalo, a resposta é simples.

Para mim, trata-se da alegria de estar cá e da atmosfera insubstituível de sabedoria partilhada – uma viagem no sentido mais verdadeiro, não a uma serra, mas a uma meca da sabedoria.

Gostaria de fechar com esta bela passagem do item de Jason Zweig, You Are Not Alone: ​​The Berkshire Hathaway Annual Meeting –

Poucas coisas fazem os humanos se sentirem pior do que estar sozinhos. Buffett sabe que ninguém quer enfrentar as incertezas de investir sozinho. Queremos ser confortados e sentir que fazemos secção de uma comunidade. Esse é o maior presente que ele dá aos seus investidores: não uma riqueza enorme ou insights brilhantes, mas o consolo profundamente enraizado de saber que pertencem, que estão nisso juntos com outros, que não estão sozinhos.

Assim porquê as montanhas chamadas Mallory, Omaha me chamou, prometendo não exclusivamente insights de uma das pessoas modernas mais sábias do mundo, mas uma conexão mais profunda com os valores que guiam minha vida e meus investimentos. E saber que, em tudo isso, não estou sozinho.


PS Quando eu estava prestes a embarcar em meu voo para Omaha hoje cedo, foi isso que vi próximo ao meu portão de embarque no aeroporto de Houston. O Universo conspirou para me mostrar o pensamento mais adequado para expressar meus sentimentos de que meu presente – de me aproximar do pico do meu Everest, que é Omaha – já foi um porvir inimaginável. Na verdade, mesmo quando o meu colega Janardhanan Vembunarayanan partilhou a sua experiência de participação na Tertúlia Universal Anual da Berkshire em 2013, nunca parei por um momento para imaginar que estaria cá quase uma dezena depois.


Estou organizando um encontro presencial sobre Investimento em Valor em Novidade York (EUA) sobre Sábado, 11 de maio.

Se você estiver na cidade ou periferia e quiser participar, inscreva-se cá. Obrigado!



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