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A restituição não funcionará a menos que consertemos o financiamento do governo lugar

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A restituição não funcionará a menos que consertemos o financiamento do governo lugar


Existe um extenso consenso sobre a descentralização de poderes, mas o próximo governo precisa primeiro de emendar as finanças do governo lugar, caso contrário irá transferir mais responsabilidades para um sistema já falido.

Hoje, os eleitores irão às urnas para escolher 10 prefeitos metropolitanos no maior conjunto de eleições descentralizadas na Inglaterra até o momento. Posteriormente a eleição, haverá 12 prefeitos metropolitanos no totalidade, inclusive em todas as maiores cidades da Inglaterra, contra somente um prefeito há uma dez. Podemos esperar que mais prefeitos sejam nomeados nos próximos anos: 22 áreas da Inglaterra já têm um consonância de restituição em vigor ou em curso, e há um consenso entre os partidos sobre a restituição, incluindo um projecto do gabinete sombra trabalhista para a restituição isso poderia eventualmente dar a cada pessoa na Inglaterra um prefeito eleito.

A descentralização é necessária e valiosa para produzir economias regionais mais inclusivas e aproximar a tomada de decisões dos residentes. Autoridades combinadas uma vez que a Grande Manchester, West Midlands e Setentrião de Tyne já estão a colocar os autocarros sob controlo público e a promover cooperativas de trabalhadores e a propriedade dos trabalhadores. Na NEF, vimos algumas destas grandes iniciativas locais em primeira mão, trabalhando ao lado dos nossos colegas do Núcleo de Estratégias Económicas Locais (CLES), das Cooperativas do Reino Unificado e do Núcleo para Lugares Prósperos (CTP) com três áreas-piloto de domínio combinadas uma vez que secção do programa Recuperando Nossas Economias Regionais (RORE).

A restituição tem o potencial de produzir muitos benefícios para as cidades e regiões do Reino Unificado. Mas, sendo uma das economias avançadas mais centralizadas, o Reino Unificado está a desperdiçar leste enorme potencial através de um sistema de financiamento único que não responde às necessidades locais. É hora de o governo meão colocar o seu verba onde está a boca.

Esta crise é o resultado de anos de subfinanciamento crónico do governo meão, que deixou os conselhos locais num estado terrível.”

O exaltação político em aproximar o poder das pessoas constitui um grande refrigério para a crise do governo lugar, com juízo depois juízo a irem efectivamente à falência. Esta crise é o resultado de anos de subfinanciamento crónico do governo meão, que deixou os conselhos locais num estado terrível. As autarquias, dos quais financiamento e desempenho estão estreitamente ligados aos conselhos locais, registaram repercussões. Oferecido que as autoridades locais e as autoridades combinadas partilham responsabilidades em alguns sectores, uma vez que a habitação e os transportes, os cortes nas despesas das autoridades locais têm repercussões nas autoridades combinadas, cujos orçamentos são exagerado pequenos para indemnizar o défice. Nas West Midlands, por exemplo, todo o orçamento da domínio combinada deste ano é o mesmo montante (1,2 milénio milhões de libras) que o Parecer Municipal de Birmingham (um dos 7 membros constituintes da Domínio Combinada de West Midlands) está a tentar obter somente com a venda de serviços públicos ativos para lastrar as contas. Tal uma vez que reconhecido pelos próprios autarcas, a crise de financiamento do governo lugar é uma ameaço directa à descentralização.

Em Outubro de 2023, a Associação do Governo Sítio estimou que os municípios em Inglaterra enfrentariam uma vácuo de financiamento de 4 milénio milhões de libras nos próximos dois anos somente para manter os serviços no seu nível moderno. Isto deve-se, em secção, ao rápido aumento dos custos enfrentados pelos municípios, incluindo em áreas uma vez que o fornecimento de alojamento temporário para a população lugar que ficou sem abrigo e o fornecimento de casas para crianças cuidadas, onde os aumentos de custos excedem largamente a inflação, muito uma vez que a crescente procura de serviços em anos recentes. Mas esta é uma crise que vem se formando há muito tempo. Em 2024-25, os conselhos receberam 24% menos verba em termos reais para revestir as suas principais necessidades de despesas (ou seja, o financiamento que um juízo pode gastar no que escolher) do que em 2010-11. Cada vez mais, os conselhos são forçados a desviar fundos de outros serviços para manter os mais essenciais, uma vez que a assistência social para adultos e a prevenção dos sem-abrigo. Os orçamentos básicos de alguns conselhos diminuíram pela metade desde 2010.

Não faltam provas de que a delegação de poderes aos governos regionais, sem combiná-los com mais financiamento, leva a maus resultados”.

Mesmo as áreas de Inglaterra com novos poderes e financiamento descentralizados registaram uma subtracção líquida nas despesas controladas localmente desde 2009. Isto deverá fazer toar o rebate. Não faltam provas de que a delegação de poderes aos governos regionais sem lhes corresponder com mais financiamento conduz a maus resultados, desde um fraco desempenho poupado a taxas de mortalidade mais elevadas durante a pandemia de Covid-19.

Governos consecutivos desde 2017 prometeram uma reforma abrangente do financiamento do governo lugar, mas nunca cumpriram. Porquê resultado, a forma uma vez que os fundos são atribuídos entre os diferentes conselhos não se baseia nas necessidades atuais. Ainda se baseia em avaliações que não são atualizadas há mais de uma dez, por vezes com base em dados de há mais de 20 anos. Apesar de toda a conversa Leveling Up’ do governo, ao longo dos últimos cinco anos, a relação entre as necessidades locais e o financiamento real dos conselhos locais tornou-se cada vez mais fraca na privação de avaliações anuais adequadas. Os orçamentos municipais dependem cada vez mais do imposto municipal – um dos impostos mais regressivos da Grã-Bretanha, fundamentado nos valores estimados das casas há 33 anos. Com o poder sobre a tributação e a despesa pública fortemente concentrado em Westminster, os conselhos ficam desamparados face ao fracasso do governo meão em financiá-los.

Neste contexto, é preocupante ver os dois maiores partidos políticos apregoarem a descentralização sem apresentarem nenhum projecto credível para resolver a crise de financiamento do governo lugar. Levante moderno governo deu o pontapé inicial, respondendo ao défice financeiro de 4 milénio milhões de libras dos municípios com somente 600 milhões de libras adicionais em financiamento, a maioria reservada para assistência social. O documento da campanha trabalhista para as eleições locais contém algumas sugestões sensatas, uma vez que acordos de financiamento de longo prazo para autoridades combinadas, mas as propostas para as finanças do governo lugar não chegam nem perto do que os conselhos precisam. A Inglaterra precisa desesperadamente de uma reforma abrangente na forma uma vez que as autoridades locais e combinadas são financiadas.

O sucesso da desconcentração depende do fornecimento aos governos locais do financiamento de que necessitam. Qualquer porvir governo que ligeiro a sério a descentralização precisa de enfrentar leste facto.

Imagem: iStock



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