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Porquê salvar a livre iniciativa

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Porquê salvar a livre iniciativa


Quem não quer salvar a livre iniciativa? Só em 1974 foram publicados dois livros com o título, Porquê salvar a livre iniciativa. Um deles tinha o subtítulo: “de BUREAUCRATS, AUTOCRATAS E TECNOCRATAS.” O outro, de Arthur O. Dahlberg, não tinha subtítulo. Implicitamente, portanto, “de EM SI.”

1974 foi o ponto basta para Porquê salvar a livre iniciativa livros. Não houve nenhum publicado em nenhum outro ano, embora a teoria de salvando a livre iniciativa teve seu culminância na dez de 1940. O contraditor portanto era frequentemente o New Deal, embora Henry Wallace visasse o monopólio em seu Postagem de sábado à noite experimento, “Devemos salvar a livre iniciativa”.

A receita de Dahlberg para salvar a livre iniciativa tinha duas partes principais. A primeira secção era um esquema para desencorajar as pessoas de reunir quantia ou depósitos à vista. A segunda era um retrocesso às suas propostas de 1930 para redução suculento do tempo de trabalho para mudar a produção para bens e serviços cuja demanda é espontânea. Tenho a sensação, pela forma uma vez que ele fala sobre o último, que é seu primitivo preocupação e que o esquema monetário era somente uma forma de expulsar o pavor do desemprego que, em sua opinião, impedia as pessoas de escolher o lazer em vez do aumento do consumo de bens “não demandados espontaneamente”.

Em sua Introdução a Porquê salvar a livre iniciativaJohn Chamberlain descreveu Dahlberg uma vez que “um aluno de John Maynard Keynes que pode reputar e ver além do rabi”. Chamberlain, aliás, também escreveu o prefácio da primeira edição dos EUA do romance de Friedrich Hayek. O Caminho para a Servidão e a Introdução de William F. Buckley Deus e o Varão em Yale. Posteriormente, ele foi editor colaborador vitalício da Buckley’s Revisão Pátrio.

Dahlberg não era literalmente um estudante de Keynes. Mas ele conta sobre uma discussão que teve com Keynes em Washington, na qual Keynes concordou com sua asseveração sobre a solidez teórica de um instrumento monetário para desencorajar a concentração de quantia. Keynes duvidava, no entanto, que tal instrumento pudesse ser concebido.

Eu carinhosamente me referi a Dahlberg uma vez que um excêntrico em relação à sua elaborada arte gráfica. Em sua palestra no rádio, “O Sistema Econômico Está se Autoajustando?” Keynes se referiu aos hereges da ortodoxia econômica uma vez que sobreviventes somente em “grupos isolados de excêntricos”. Ele continuou afirmando que ele se alinhou com os hereges.

Tanto Keynes quanto Dahlberg estavam preocupados com a tendência das rendas de ultrapassar o consumo e o investimento e, assim, levar a crises. Cada um concebeu uma técnica dissemelhante para “ajustar” o sistema para recompensar o desequilíbrio; ambos viam a redução do tempo de trabalho uma vez que a solução definitiva para isso.

Nenhum deles percebeu que Karl Marx havia proposto posições semelhantes sobre o tempo de trabalho e sobre a falta do sistema econômico em se autoajustar. Ele chamou isso de tendências de crise. Eles também parecem não ter se oferecido conta da estudo de Michal Kalecki de que a grande indústria e as grandes finanças não querem “salvar a livre iniciativa”.



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