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Faça o BoE trabalhar para seus escritórios com painéis de roble e faça com que identifiquem o incitamento necessário que falta

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Faça o BoE trabalhar para seus escritórios com painéis de roble e faça com que identifiquem o incitamento necessário que falta


O Banco de Inglaterra está, sem incerteza, no termo do caminho no que diz reverência aos métodos de incitamento monetário presentemente acordados.

As taxas de lucro estão no seu limite mínimo efetivo – no Reino Uno, conforme entendido pelo Comité de Política Monetária – 0,1 por cento. As compras de ativos QE situam-se em £745 milénio milhões. É pouco provável que isto tenha causado muitos danos (embora alguns o contestem), mas, também, provavelmente também não proporcionou, pelo menos no que diz reverência aos seus incrementos posteriores, muito incitamento. Na raiz, a política de QE consiste em trocar um activo sem risco de incumprimento e com juros zero por outro (reservas para gilts).

Seria razoável perguntar o que fazem os altos funcionários do Banco, logo, nos escritórios revestidos de roble que visitam periodicamente, ou nas reuniões zoom que presumimos que acontecem. OK, logo existem preocupações com a segurança financeira e têm havido intervenções para evitar disfunções de mercado no mercado das gilts, mas o meu argumento retórico é sobre a eficiência da política monetária tal porquê é convencionalmente entendida.

Muito antes da crise da covid-19, muitos comentadores, incluindo eu próprio, (mas é importante ver Krugman, Wren-Lewis, Portes e outros) questionaram-se sobre a premência de uma variedade de cooperação monetário-fiscal na proximidade do zero vinculado às taxas de lucro. A pandemia ressaltou a premência disso. À medida que chegam notícias sobre o estado do vírus em si, o fluxo e refluxo da informação sobre o distanciamento social e os indicadores económicos, haverá premência de rondas sucessivas de estímulos fiscais, até mesmo de contração, à medida que chegarmos ao ponto em que chegam boas notícias.

O BoE poderia estar a contribuir para isso, utilizando o seu peso analítico dispendioso e considerável, presentemente funcionalmente ideal, e dando ao governo cobertura tecnocrática para ajustes fiscais que de outra forma seriam inteiramente políticos.

A Lei do Banco de Inglaterra de 1998 foi uma tentativa de delegar a gestão macroeconómica ao banco meão e retirá-lo da influência corrosiva da política. Com o favor da retrospectiva, foi escolhido um objectivo de inflação excessivo plebeu (2 por cento) e temos estado presos ao limite mínimo das taxas de lucro desde o início da crise financeira. Desde logo, em grande secção, a gestão do ciclo poupado reverteu para o Tesouro, por defeito, com todos os custos inerentes (política, meio de especialização mais pequeno) e benefícios (legitimidade democrática).

Uma reforma institucional relativamente pequena poderia melhorar as coisas enquanto estamos esgotados com as alavancas convencionais da política monetária.

Isto significaria que o Banco de Inglaterra publicasse a sua estimativa daquilo que considera ser o incitamento que falta: o que gostaria de fazer com as taxas de lucro, se isso fosse excitante, no pressuposto de que os cortes nas taxas de lucro tivessem o seu efeito normal ( o impacto que têm longe do limite zero)? O próximo passo seria o Tesouro sentenciar se aceita ou rejeitar levante parecer (mantendo assim o controlo final sobre as alavancas fiscais), explicar por que motivo se recusou e conceber um projecto de incitamento (com detalhes sobre quais as despesas e instrumentos fiscais, e desenrolar-se durante que período, apresentando provas de porquê isto implementa o aconselhamento do BoE), e com o Gabinete de Responsabilidade Orçamental comentando sobre a forma porquê os planos foram classificados em termos de sustentabilidade fiscal a longo prazo.

Os críticos poderão perguntar-se porque é que enquadrei esta questão em torno do esgotamento dos instrumentos convencionais e não sugeri que o banco meão contemplasse o moeda do helicóptero. Não sou totalmente contra esta opção política; mas, com taxas de lucro presentemente muito baixas, não vejo sentido em cruzar esse rubicon ainda quando não há restrições às medidas convencionais de incitamento fiscal nos próximos anos. Certamente não vejo porquê motivação que o moeda do helicóptero seja considerado supra do incitamento fiscal convencional, para que o banco meão seja o responsável dele, e não o governo. Esta seria unicamente uma autoria superficial.

Na pouquidade de uma reforma porquê esta, o Banco da Inglaterra terá de qualquer forma de se preparar para indicar porquê e até que ponto não consegue executar o seu procuração maleável de meta de inflação, levantando a questão, portanto, por que razão o governo não faz um pouco a reverência ( o procuração foi, enfim, de autoria do governo em primeiro lugar). O que estou sugerindo que aconteça de maneira ordenada e premeditada acontecerá, portanto, até notório ponto, por defeito, mas com uma falta de jeito e potencial para conflito, ou informação inibida e prejudicada, que fará com que as coisas funcionem muito menos muito, e sem os freios e contrapesos fornecidos pela ingresso do OBR.



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