Home Macroeconomia Proposta de livro: Os Grilhões de Marx e o Reino da Liberdade: uma leitura corretiva – secção 2.1

Proposta de livro: Os Grilhões de Marx e o Reino da Liberdade: uma leitura corretiva – secção 2.1

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Proposta de livro: Os Grilhões de Marx e o Reino da Liberdade: uma leitura corretiva – secção 2.1


Der Gefesselte Marx

O prefácio de Karl Marx ao Uma taxa para a sátira da economia política contém a descrição mais conhecida de sua teoria da história. A certa fundura, a incongruência entre as relações de produção e as forças de produção torna-se um tropeço a estas últimas, inaugurando um período de revolução social. A versão tradicional é que a revolução social irá desencadear avanços tecnológicos que permitirão que a produção industrial se expanda “aos trancos e barrancos”, ao mesmo tempo que o tempo livre para os trabalhadores também aumenta. A descrição de Marx, no entanto, referia-se especificamente a uma epílogo universal a que chegara. na dez de 1840 que “se tornou o princípio norteador dos meus estudos”. Ele não sugeriu que fosse um resumo desses estudos subsequentes. No Grundrisse, Marx desenvolveu uma estudo muito mais detalhada dos grilhões que o capital coloca e supera, com base na notável premissa de que “o desenvolvimento de toda a riqueza assenta na geração de tempo disponível”. Nessa estudo, não é uma maior quantidade de bens manufaturados que está restringida pelas relações de produção capitalistas, mas a emancipação do sujeito social.

No GrundrisseMarx enumerou quais eram os grilhões especificamente capitalistas:

Estes limites inerentes têm de coincidir com a natureza do capital, com o índole importante do seu próprio concepção. Esses limites necessários são:

(1) Mão de obra necessária porquê limite do valor de troca da capacidade de trabalho vivo ou dos salários da população industrial;

(2) Mais-valia porquê limite ao tempo de trabalho excedente; e, no que diz saudação ao tempo de trabalho excedente relativo, porquê barreira ao desenvolvimento das forças de produção;

(3) O que é o mesmo, o transformação em quantia, valor de troca porquê tal, porquê limite de produção; ou troca fundada no valor, ou valor fundado na troca, porquê limite de produção.

Isso é:

(4) novamente o mesmo que restrição da produção de valores de uso pelo valor de troca; ou que a verdadeira riqueza tem que assumir um específico forma distinta de si mesma, uma forma não absolutamente idêntica a ela, para se tornar um objeto de produção.

“No entanto, estes limites”, acrescentou Marx, “esbarram na tendência universal do capital… de olvidar e abstrair-se de…” estes mesmos limites! O resultado é inevitavelmente uma sobreprodução, não somente no sentido de um excesso de inventário, mas de uma sobrecapacidade industrial generalizada tanto dos meios de produção porquê da força de trabalho.



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