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Mudar para aluguel social | Instalação Novidade Economia

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Mudar para aluguel social |  Instalação Novidade Economia


A emergência habitacional em Inglaterra tornou-se tão profundamente enraizada que elevou a agenda política e desempenha agora um papel importante no debate sobre as eleições gerais. Zero menos que uma reforma totalidade do nosso sistema habitacional é necessária para fornecer as casas seguras, acessíveis e de subida qualidade de que todos necessitamos. A posse segura e alcançável – seja através de um arrendamento social, de uma ocupação pelo proprietário ou de um sector privado de arrendamento (PRS) reformado – não deve ser um sonho para milhões de pessoas que anseiam por uma base sólido sobre a qual possam erigir as suas vidas e as das suas famílias. Mas estes são problemas que podemos resolver.

Ao ordenar as nossas prioridades no combate à crise habitacional, nunca devemos olvidar as 145.000 crianças em Inglaterra – o equivalente a uma cidade do tamanho de Ipswich – que agora vão para a leito todas as noites sem moradia própria. O chamado alojamento temporário tornou-se uma verdade a longo prazo para dezenas de milhares de famílias, muitas delas presas neste limbo há mais de uma dezena. A falta de habitação social disponível consolida a injustiça, prejudica a saúde das pessoas, marca a puerícia e anula oportunidades em todo o país.

As famílias de baixos rendimentos que não conseguem aquiescer a esta posse segura são também mais susceptíveis à instabilidade económica. Em 2019/​20, os arrendatários privados mais pobres gastaram 44% do seu rendimento disponível em custos de habitação, o que, uma vez que mostra a figura 1, aumentou para 59% em 2022/​23. Durante o mesmo período, leste obrigação habitacional para inquilinos sociais de baixos rendimentos manteve-se permanente em 33%. A oferta inadequada de habitação social deve ser tratada uma vez que uma emergência pátrio, o que deve obrigar a uma atenção política clara e sustentada e a um enfoque político por segmento de quem formar o próximo governo.

Para resolver esta situação, temos de aumentar drasticamente a oferta de novas habitações, em todos os domínios, mas com um projecto evidente de expansão para a construção das 90.000 habitações sociais necessárias por ano. Investir nesta novidade geração de casas sociais, em detrimento de outras formas de posse supostamente acessíveis, não só proporcionaria um maior entrada a rendas seguras e genuinamente acessíveis para aqueles a quem de outra forma seriam negadas, mas também geraria retornos económicos significativos. Estima-se que o valor socioeconómico combinado da construção de 90.000 habitações sociais num único ano proporcione benefícios económicos líquidos de 11,9 milénio milhões de libras ao longo de 30 anos, atingindo o ponto de estabilidade depois 11 anos para, posteriormente, proporcionar retornos positivos.



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