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As vendas de casas existentes caíram em meio a preços recordes

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As vendas de casas existentes caíram em meio a preços recordes


As vendas de casas existentes caíram pelo terceiro mês continuado em maio devido às altas taxas de hipotecas e aos preços recordes, de pacto com a Associação Pátrio de Corretores de Imóveis (NAR). O plebeu estoque de revenda e a poderoso demanda continuaram a impulsionar os preços das casas existentes, marcando o décimo primeiro mês continuado de ganhos médios nos preços de venda em relação ao ano anterior. No entanto, o aumento dos stocks deverá minuir o propagação dos preços das casas nos próximos meses.

Os proprietários de casas com taxas de hipoteca mais baixas optaram por permanecer onde estão, evitando negociar taxas mais altas. Essa tendência está elevando os preços das casas e diminuindo o estoque de revenda. Eventualmente, espera-se que as taxas hipotecárias diminuam gradualmente, levando a um aumento da procura (e ao desbloqueio de stocks lock-in) nos próximos trimestres. No entanto, esse declínio depende de futuros relatórios de inflação.

As vendas totais de moradias existentes, incluindo residências unifamiliares, sobrados, condomínios e cooperativas, caíram 0,7%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,11 milhões em maio (conforme mostrado aquém). Na conferência anual, as vendas foram 2,8% menores do que há um ano.

A participação do comprador pela primeira vez caiu para 31% em maio, aquém dos 33% em abril, mas supra dos 28% em maio de 2023. O nível de estoque aumentou de 1,20 milhão em abril para 1,28 milhão de unidades em maio e aumentou 18,5% em relação a um ano detrás.

Na taxa de vendas atual, o estoque não vendido de maio está com oferta de 3,7 meses, supra dos 3,5 meses do mês pretérito e dos 3,1 meses do ano anterior. Leste nível de inventário permanece muito plebeu em conferência com condições de mercado equilibradas (oferta de 4,5 a 6 meses) e ilustra a urgência a longo prazo de mais construção de casas.

No entanto, a narração de casas unifamiliares para revenda disponíveis para venda aumentou quase 18% numa base anual, com um proveito de 7,7% em Maio.

As casas permaneceram no mercado por uma média de 24 dias em maio, aquém dos 26 dias em abril, mas supra dos 18 dias em maio de 2023.

A participação das vendas em quantia em maio foi de 28% das transações, inalterada em relação a abril, mas supra dos 25% de um ano detrás. Os compradores que só pagam quantia são menos afetados pelas mudanças nas taxas de juros.

O preço médio de venda de todas as casas existentes em maio foi de US$ 419.300, um aumento de 5,8% em relação ao ano pretérito. Isso marcou o preço mais sobranceiro registrado. O preço médio do condomínio/cooperativa em maio subiu 5,1% em relação ao ano anterior, para US$ 353.300. Essa taxa de propagação de preços diminuirá à medida que os estoques aumentarem.

As vendas de casas existentes em maio foram mistas nas quatro principais regiões (conforme mostrado aquém). As vendas nas regiões Nordeste, Meio-Oeste e Oeste permaneceram inalteradas em maio, enquanto as vendas no Sul caíram 1,6%. Numa base anual, três das quatro regiões registaram um declínio nas vendas, variando de -1,3% no Oeste a -5,1% no Sul. As vendas no Meio-Oeste aumentaram 1,0% em relação ao ano anterior.

O Índice de Vendas de Casas Pendentes (PHSI) é um indicador prospectivo fundamentado em contratos assinados. O PHSI caiu de 78,3 para 72,3 em abril. Em uma base ano a ano, as vendas pendentes foram 7,4% menores do que há um ano, de pacto com os dados do NAR.


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